sábado, 5 de novembro de 2011

Braga - Despacho de Plácido Almeida; "Participação pública - Termos de referência do Plano de Pormenor das Sete Fontes"

Participação pública - Termos de referência do Plano de Pormenor das Sete Fontes

|Plácido Almeida
Caras cidadãs e cidadãos,
Estando a decorrer o período de participação pública sobre os termos de referência do Plano de Pormenor das Sete Fontes subscrito pela Câmara Municipal de Braga, o Grupo de Peticionários pela Salvaguarda das Sete Fontes e a ASPA estando conscientes que neste momento se decide a salvaguarda e a reabilitação do MN, vêm por este meio convidá-lo (la) a participar neste desígnio de Braga e do país, propondo-lhe que envie o postal (via mail) ou a carta (via CTT), ao Sr Presidente da Câmara Municipal de Braga. Neles estão enunciados os cinco pontos que consideramos essenciais e urgentes para a preservação da integridade do Monumento:
imprima a carta anexa e envie ao Sr Presidente da Câmara Municipal de Braga OU
envie o bilhete postal em anexo (por via electrónica para gab.presidencia@cm-braga.pt) com o texto que segue; caso opte por esta solução, não se esqueça de retirar o anexo "carta" (retirando o pisco do quadradinho à esquerda).
NOTA - poderá enviar c/c a: IGESPAR (igespar@igespar.pt), Direcção Regional de Cultura Norte (geral@culturanorte.pt), CCDR-N (geral@ccdr-n.pt), Secretário de Estado da Cultura (gabinete.cultura@sec.gov.pt) e Secretário de Estado do Ordenamento do Território (gab.seaot@mamaot.gov.pt)


A democracia exige participação e intervenção.
Divulgue, contribua para a promoção da cidadania activa ... que bem precisa é, em Braga.

Grupo de Peticionários pela Salvaguarda das Sete Fontes e Conselho Directivo da ASPA


2 comentários:

  1. o Empreiteiro veloso, foi o primeiro cidadão a questionar a mesa:
    - Quem vai ressarcir os proprietários dos terrenos, caso as Sete-Fontes sejam declaradas como "non edificandi"

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  2. Quem os devia ressarcir deviam ser os mesmos que lhes garantiram que seria uma boa compra porque, depois de os terrenos serem adquiridos por "tuta e meia" (porque neles era proibido construir), iriam fazer aprovar um plano de pormenor que lhes permitisse construir... Aliás, o mesmo cenário que já se viu em muitas outras partes da cidade: Vale de Lamaçães, Feira de Real, Terrenos da Universidade do Minho, Encostas do Sameiro e Bom Jesus, and so on, and so on, e que levou à fortuna de muitos dos (agora) ditos "empreiteiros", "empresários", "empreendedores", que aqui há uns anos eram singelos trolhas de "pá e pica".

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