segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Braga - Despacho do Miro Canhoto; " E o racista sou eu?"

Afinal quem são as vítimas de racismo?

Casimiro Canhoto

Farricoco,
Hoje na edição electrónica do Jornal de redacção condicionada CORREIO DO MINHO vem uma notícia sobre uma rua da freguesia de S. Vitor..
A rua do Orfeão de Braga, pelos vistos, é hoje tudo menos uma tranquila zona residencial. Aparentemente, esta via pública tem agora outras valências, tais como: Bomba de Gasolina, Estação de Serviço ou Mercado de Droga. Tudo em plena rua e em plena luz do dia, ou luz dos postes à noite.

Quem são os responsáveis por esta situação? A resposta tem que ser dada com muito cuidado, sob pena de indignar os guardiões da democracia, da tolerância, da igualdade e da fraternidade.

Temos que dizer que são "cidadãos estrangeiros", mas não podemos dizer que são romenos e muito menos que são ciganos!

O grande problema é que com as supostas tretas do racismo e xenofobia, vamos permitindo que certas gentes que, em definitivo, não sabem viver em sociedade e de forma civilizada, vão levando a melhor sobre os que já cá estavam.

E não resta aos que cá estavam aguentar, porque as autoridades não querem saber do caso. Passam meia dúzia de multas e "até logo". Depois, cada um que se desenrasque, é este o lema dos nossos congéneres e que vai permitindo que estas minorias nos venham "colonizar", obrigando-nos a viver à mercê deles.

Afinal quem são as vítimas do racismo?


Sem mais,

C. Canhoto

N C.M.

http://correiodominho.com/noticias.php?id=59606





Moradores da Rua Orfeão de Braga queixam-se de falta de segurança




Mudanças de óleo de motor em plena via, trasfega de combustível entre viaturas sem qualquer segurança e tráfico de droga é o panorama que se vive, quase diariamente, na Rua Orfeão de Braga, na capital do Minho.

Uma situação que está a incomodar alguns moradores da rua, que apontam o dedo a grupos de cidadãos estrangeiros que regularmente se encontram naquele local.
“Eles fazem o que querem na rua. Transformam a rua em oficina e nós não temos onde pôr os carros”, disse ao ‘Correio do Minho’, uma das moradoras.

Outro dos problemas tem a ver com o tráfico de droga, junto à ‘torre verde’. Quase todos os dias, viaturas suspeitas estacionam no largo e ‘abastecem’ os jovens consumidores, que desaparecem rapidamente.

O caso já foi denunciado num abaixo assinado enviado à Polícia de Segurança Pública de Braga, que garante, num ofício enviado aos moradores em Junho do ano passado, que “reforçou o policiamento nesta artéria e procedeu a uma maior fiscalização rodoviária e elaborou diversos autos de contra-ordenação”.
Os moradores afirmam, no entanto, que a situação ainda se mantém de modo quase diário.


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