Notícias do dia, bem fresquinhas:
Já não perceberam?
""Os portugueses vão perceber que quando toca a cortes não são para todos."
Medina Carreira
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/os-portugueses-vao-perceber-que-quando-toca-a-cortes-nao-sao-para-todos=f711896#ixzz1pCNgexpy
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Lembram-se de termos dito que não seria Portugal a pedir mas a troika a impor mais "ajuda"? A farsa está montada, mas todos sabem que vem aí mais esmola paga com juros de ouro:
"Comissário europeu ouvido no Parlamento
http://economia.publico.pt/Noticia/olli-rehn-admite-que-bruxelas-possa-reforcar-ajuda-a-portugal-1537992
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Segundo alguma direitalha, esta pelo menos teve um tecto:
"Idosa viveu três semanas em maca da urgência."
http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Porto&Option=Interior&content_id=2362718
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Sobre a Feira do Livro em Braga, confessamos que estavamos a preparar um artigo, mas a voz da verdade da nossa terra (Farricoco), adiantou-se.
A nossa opinião é muito simples: Braga é uma cidade votada ao abandono em termos culturais, fruto de uma lógica arreigada no betão e no "quarto classismo" mental reinante na sua classe política.
Muito teríamos para dizer, mas é sintomático que a cidade mais jovem do país, a cidade que tem uma das maiores universidades nacionais, tenha uma das piores feiras do livro.
A opção pelo PEB é um fracasso total desde sempre.
Trata-se de uma zona abandonada, obscura, sem estacionamento acessível e afastada do centro da cidade.
Mas o mais grave é que a opção pela nova data (Dezembro) contraria todas as opiniões dos visitantes e dos expositores: o parque de exposições é frio, frio, frio, frio!
Isto leva-nos a crer que os caciques que por lá mandam pura e simplesmente nunca puseram os pés nas feiras do livro anteriores, nem sequer auscultaram a voz dos visitantes.
Todos sabem qual é a solução e esta passa por realizar a Feira do Livro no centro histórico em pleno Verão, permitindo uma simbiose entre o evento, o centro, com a consequente revitalização do comércio.
Nada melhor do que comprar um livro e beber um café, ao mesmo tempo que se almoça, lancha ou janta.
É de bradar que a maior área pedonal do país não albergue um evento deste género, quando tal solução é adoptada por outras cidades (Lisboa, Viana do Castelo).
Sobre a ausência de posição do candidato da Coligação Juntos por Braga, resta-nos dizer que não é novidade porque esse senhor é um mero tecnocrata, com uma política firmada na perpetuação do betão. Politicamente não existe e por esta altura deve estar à espera da opinião da sua guarda pretoriana, a qual, pela demora, deve estar de férias.
Bem vistas as coisas, ao longo de três candidaturas, as suas maiores causas foram a Confiança e as 7 Fontes. Sobre as pessoas nem uma ideia.
Esperava-se outra coisa de uma cidade que cresceu em tamanho mas não em termos culturais, liderada por bárbaros?
Rx, com toda a Confiança!
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