Braga- Vaticinio do nosso RX; "Apostamos com quem quiser que este regime não dura até ao fim do ano. Vai uma votação, amigo Farricoco?

N.F.: Caro X; agora só existe o Xico Louças e o Jerónimo, que regime vai ser instaurado no "reveillon"? Se houvesse Lenines e Cunhais, era bem capaz de haver um assalto ao Palácio de Inverno.

Finalmente Portugal está na linha da frente de alguma coisa, nem que seja o desemprego​
Notícias do dia:
Abrimos o reportório do dia com a maior calamidade jamais vivida em Portugal!
Apostamos com quem quiser que este regime não dura até ao fim do ano. Vai uma votação, amigo Farricoco?
"OCDE

Desemprego em Portugal atingiu um novo máximo em Janeiro
Com uma taxa de 14,8%, país fica no segundo lugar dos países com mais desemprego. Pior só mesmo a Espanha, com 23,3%."
Quanto a este, o desemprego é coisa de pobre:
"Ex-colega de Passos Coelho na Águas de Portugal
Paulo Caetano estava ligado à área das energias renováveis na Fomentinvest, onde trabalhava o primeiro-ministro."
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/ex-colega-de-passos-coelho-na-aguas-de-portugal=f711317#ixzz1p0k5xZGK´
Vai ou já está?
"EX-PRIMEIRO MINISTRO GREGO AVISA
Papandreou: "Portugal vai no mesmo caminho que a Grécia"
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2358317
No último programa do Prós e Contras (12/03/2012), já na parte final, Fátima Campos Ferreira fez a seguinte questão ao membro do governo, Carlos Moedas, braço direito de Passos Coelho:
"Em 2014 já será possível pagar os subsídios de férias e de Natal aos funcionários públicos?"
Como é óbvio, Moedas não soube responder e procurou fugir sucessivamente à pergunta directa que lhe era feita.
Moedas limitou-se a dizer que os cortes nos subsídios irão durar durante o tempo do reajustamento da troika.
Perante esta afirmação, a apresentadora retorquiu: "Mas a intervenção termina em 2013, isso quer dizer que a partir dessa data será possível pagar os subsísios, certo?".
Errado!
Moedas não disse nem podia dizer por uma simples razão: a intervenção a troika irá durar pelo menos uma década, tal como sucede numa Grécia intervencionada desde 2008.
A data de 2013 serve como mero engodo para as eleições autárquicas, as mesmas que darão a maior derrota da história democrática ao PSD e ao CDS.
É uma espécie de ilusão no deserto, caso contrário o povo não iria tolerar dar um cheque em branco.
Moedas não soube responder porque tem a plena noção sobre o fracasso destas medidas.
Tal como era esperado pelos mais atentos, os tais subsídios jamais voltarão enquanto vigorar esta política, portanto é tempo de arrepiar caminho e pôr este governo a léguas.
Esta medida irá aprofundar as clivagens sociais entre quem tem subsídios e quem não tem, num país a várias velocidades, pelo menos por enquanto.
E dizemos "por enquanto" porquê?
Muito simples: Fátima Campos Ferreira deveria ter perguntado se o corte nos subsídios irá alargar-se aos restantes trabalhadores do privado.
Obviamente que sim.
Aliás, seria insustentável manter este cenário durante uma década.
Contrariamente a uma certa lógica que por aí anda, segundo a qual os funcionários públicos devem dar graças pelo facto de terem trabalho, resta-nos dizer que é precisamente esse o pensamento que o governo quer instituir: trabalhadores contra trabalhadores, dividindo para reinar, alimentando os grandes grupos de interesses que se mantêm, especialmente nas áreas da energia, da banca e das comunicações.
Não há que dar nada em troca por nada, livrem-se desse pensamento subserviente.
De direito adquirido em direito abdicado vamos regressando ao tempo da outra senhora.
Registem o seguinte: esqueçam os subsídios de férias e de Natal durante os próximos 10 anos (pelo menos) e castiguem os agentes da troika em 2013.
Os funcionários públicos de Braga deverão fazer a sua parte, punindo quem quer "estourar" 3,5 milhões de euros num edifício devoluto, ao mesmo tempo que assinam por baixo a retirada dos salários e dos subsídios.
Disseram-nos que os sacrifícios iria durar até 2013, pois bem, MENTIRAM-NOS!
Acredita quem quiser, mas não podem dizer que já não estão bem informados.
Passos Coelho tem dito que Portugal NÃO IRÁ PEDIR mais tempo ou dinheiro.
Trata-se de mera semântica, um discurso vil e hipócrita, pela simples razão: não será Portugal a pedir formalmente, mas a troika a fazer essa imposição a Portugal.
Lembram-se do vídeo sobre a conversa entre os ministros das finanças Português e Alemão?
O Alemão refere que será a Europa a demonstrar essa vontade em apoiar...Ou seja, Portugal não pedirá mas terá que aceitar.
Caros bracarenses, temos informações concretas sobre o verdadeiro motivo do aumento da mortalidade em Portugal.
Acham coincidência?
Nem no tempo da gripe A houve tal mortandade.
Idosos sem dinheiro para medicamentos, idosos sem dinheiro para se alimentarem, doentes que não vão às consultas porque não podem pagar o transporte, má alimentação, fome, casas sem aquecimento devido ao preço elevado da electricidade, isto enquanto a EDP factura milhões e milhões de euros, taxas moderadores altíssimas, estudantes que abandonam os estudos, esta é a realidade pura e dura.
Bracarenses, 2013 é o ano do início do fim dos agentes da troika em Portugal.
Temos de pensar global mas agir localmente.
Pelo bem dos nossos, pelo bem de todos

p.s. ALERTA GERAL: Um conhecido proto-fascista de direita, ex esquerdista e agora militante da senhora-a-branca, tem feito comentários na blogosfera assinados por "RX". O directório do Rx avisa que esses comentários não são da nossa autoria, o que só demonstra a baixeza de quem pratica esses actos.
p.s. Em resposta ao Emílio Peçanha, apenas dizemos duas coisas muito simples: 1º Foram os 100 que se demitiram e não o oposto; 2º Escusa de inventar um novo pseudónimo porque a sua treta é muito parecida com alguém...digamos...maldito.
Rx, com toda a Confiança!