segunda-feira, 30 de julho de 2012

Braga - Despacho do C. Miguel; "O que a Troika queria Aprovar e Não conseguiu


O que a Troika queria Aprovar e Não conseguiu!

NENHUM GOVERNANTE, FALA NISTO... PUDERA...

O que a Troika queria aprovar e não conseguiu!!!!!!----
1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores,
suportes burocráticos respectivos, carros atestados, motoristas, etc.) dos
ex-Presidentes da República.
2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80,

profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na

Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras

libações, tudo à custa do pagode.
3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não
servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.
4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir
milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções
nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.
5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E
os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de
cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem
ser auditados*?
6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa
reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.
7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200
euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas
Juntas de Freguesia.
8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização
dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem
verbas para as suas actividades.
9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das
Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo
País;.
10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das
horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e
até, os filhos das amantes...
11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e
entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.
12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não

permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal

como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a

compras, etc.
13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e

respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos

contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.
14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por

nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe

total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO

SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR

DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.
15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que

servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de

província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de

PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás

oligarquias locais do partido no poder.
16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre

aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo,

no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar,

julgar e condenar.
17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado

e> entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.
18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN

e BPP.
19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos,

onde quer que estejam e por aí fora.
20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma
recebe todos os anos.
21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões
ao erário público.
22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de

funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a

quadros do Partido Único (PS + PSD).
23. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado),

que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se

locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo

ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo

preço que "entendem".
24. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo,

confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram

patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando

preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas

pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos

dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência

aos que efectivamente dela precisam;
25. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que,

daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra

crise".
26. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com

que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de

justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não

prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.
27. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que

tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos

ditos.
28. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos

políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e

depois.
29. Pôr os Bancos a pagar impostos.
Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa

a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que

grassa e pelo desvario dos dinheiros o Estado.
Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste e-mail, até percorrer todo o País.
POR TODOS NÓS, NOSSOS FILHOS E NETOS.




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