domingo, 23 de setembro de 2012

Braga - Aproveitando a deixa, que história iremos contar aos nossos netos destes 38 anos?

( Desafio os nossos amigos a darem umas achegas, RX, Legionário, Pereira, O Quim, Anibal, Zé de Braga e todos os outros) Então seria assim: Este pequeno, periférico e sempre pobre país, há 38 anos voltou ás origens depois de ter caminhado pelas várias partes do mundo. Ele que foi o primeiro há 500 anos e que um "Dinaussaro Excelêntissimo" em má hora quis que fossemos o último...... ( agora é vossa vez de escrever um paragrafo)













Martinho Dume
Caro amigo, aí vai uma dica; Após aquela manhã gloriosa que a minha mãe viu o filhinho por razões obvias livre de uma guerra, juntei-me ao meu grupo de amigos, hoje seria denominado a tribo e passamos a discutir o que de vmelhor serviria a Portugal. A essa hora, outros houve que foram colar cartazes para os Partidos que cheirava que tinham apoios de forças poderosas do exterior. Hoje são eles que nem sabendo juntar o (a ao o) andaram a ajudar a foder esta merda

1 comentário:


  1. Há muito pouco tempo, num país muito muito perto, os governantes disseram que o país só ficaria rico se os seus habitantes ficassem cada vez mais pobres, tal como já tinha feito um outro governante do mesmo país que andava sempre de botas e que acabou por cair de uma cadeira.

    Esses governantes já tinham sido governantes e eram amigos de outros que também já tinham sido governantes. Como eram muito comilões, passaram anos a comer o que era deles e, sobretudo, o que era dos outros. Também deram de comer aos amigos e aos amigos dos amigos. Um dia, descobriram que a comida tinha acabado e puseram a culpa nos habitantes.

    Os governantes começaram, então, a tirar tudo aos habitantes do país, e disseram que os habitantes tinham sido uns privilegiados e que, agora, precisavam de aprender a viver com menos ou que até deviam pensar em ir para outros países ou que era uma sorte perderem apenas quase tudo o que tinham, porque é melhor do que perder tudo o que tinham.

    Como os habitantes não estavam habituados a contrariar governantes, vieram grandes fomes e doenças. Os habitantes que se revoltaram não eram ouvidos ou eram calados. Muitos habitantes morreram, porque os médicos deixaram de tratar os que não tinham dinheiro para pagar os tratamentos. Outros habitantes passavam tanta fome que chegaram a beatificar o bolor de um pão encontrado no lixo. Outros fugiram para países distantes, onde aprenderam a ler de tal maneira que perceberam que não podiam voltar para o país deles.

    Ao fim de alguns anos, deu-se o milagre: os habitantes que ainda estavam no país ficaram muito pobres e agradecidos. O país estava, agora, muito muito rico.....

Assim, enquanto nas ruas se falava de liberdade e democracia, nos subterrâneos da politica havia uma guerra encarniçada entre três exércitos: Opus Dei, materialistas sovieticos e "misticos" maçónicos. Tal como na 1ª republica ganharam os maçónicos. Este exército de esfomeados encabeçados pelo M. Soares e o outro que veio de Moçambique Almeida Santos, tomaram tudo de assalto. Os apetites das suas crias era desmesoravel, como tal houve necessidade de multiplicar o estado por dez, para os poder alimentar a todos e de várias cores como os do Balsemão.
Por hoje é tudo, mas viremos á lide......
Longuinhos
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>


"Donos de Portugal" - documentario interessante

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É bom saber tudo isto desde o início





Faz parte da historia recente.
"Donos de Portugal" - documentario interessante

Mostra como as coisas não mudam assim tanto, quem é rico continua a
manter e a proteger essa riqueza de for

Ass: C. Miguel

3 comentários:

  1. Há muito pouco tempo, num país muito muito perto, os governantes disseram que o país só ficaria rico se os seus habitantes ficassem cada vez mais pobres, tal como já tinha feito um outro governante do mesmo país que andava sempre de botas e que acabou por cair de uma cadeira.

    Esses governantes já tinham sido governantes e eram amigos de outros que também já tinham sido governantes. Como eram muito comilões, passaram anos a comer o que era deles e, sobretudo, o que era dos outros. Também deram de comer aos amigos e aos amigos dos amigos. Um dia, descobriram que a comida tinha acabado e puseram a culpa nos habitantes.

    Os governantes começaram, então, a tirar tudo aos habitantes do país, e disseram que os habitantes tinham sido uns privilegiados e que, agora, precisavam de aprender a viver com menos ou que até deviam pensar em ir para outros países ou que era uma sorte perderem apenas quase tudo o que tinham, porque é melhor do que perder tudo o que tinham.

    Como os habitantes não estavam habituados a contrariar governantes, vieram grandes fomes e doenças. Os habitantes que se revoltaram não eram ouvidos ou eram calados. Muitos habitantes morreram, porque os médicos deixaram de tratar os que não tinham dinheiro para pagar os tratamentos. Outros habitantes passavam tanta fome que chegaram a beatificar o bolor de um pão encontrado no lixo. Outros fugiram para países distantes, onde aprenderam a ler de tal maneira que perceberam que não podiam voltar para o país deles.

    Ao fim de alguns anos, deu-se o milagre: os habitantes que ainda estavam no país ficaram muito pobres e agradecidos. O país estava, agora, muito muito rico.

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  2. Assim, enquanto nas ruas se falava de liberdade e democracia, nos subterrâneos da politica havia uma guerra encarniçada entre três exércitos: Opus Dei, materialistas sovieticos e "misticos" maçónicos. Tal como na 1ª republica ganharam os maçónicos. Este exército de esfomeados encabeçados pelo M. Soares e o outro que veio de Moçambique, tomaram tudo de assalto. Os apetites das suas crias era desmesoravel, como tal houve necessidade de multiplicar o estado por dez, para os poder alimentar a todos e de várias cores como os do Balsemão.
    Por hoje é tudo, mas viremos á lide.
    Longuinhos

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  3. Farricoco, não há mesmo solução à vista para este País. Este Governo quer manter o que foi criado e gerido por outros. Os trabalhadores por conta de outrém vão ser obrigados a dar mais sangue para alimentar o MONSTRO da despesa pública. Mais palavras para quê, é preciso acção!!

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