.jpg)
CARO AMIGO fARRICOCO,
VIVEMOS TEMPOS EXTRA ORDINÁRIOS, SÓ
COMPARÁVEIS AOS TEMPOS DA GUERRA COLONIAL E QUANDO OS ÁRABES NOS
BOICOTARAM O PETRÓLEO, CORRIA O ANO DE 1973. O PAIS JÁ SE PREPARAVA
PARA O RACIONAMENTO DA GASOLINA, MATRICULAS PARES 2º,4º E 6º E AS
ÍMPARES 3º, 5º E SÁBADOS, AO DOMINGO OS PÓPÓS PARAVAM.
ANDA MUITO “ARTISTA” ESQUECIDO.
NÃO FORA O 25/4 E ERA ISSO QUE NOS IA ACONTECER COM REFLEXOS EM
MUITAS OUTRAS COISAS.
POIS BEM, CARO AMIGO, APROVEITANDO A
INFLUÊNCIA E AUDIÊNCIA DO TEU PÚLPITO, QUERO APROVEITAR SE TU
AUTORIZARES, A COMUNICAR AO POVO PORTUGUÊS UMA MIRAGEM QUE TIVE
CAPAZ DE NUMA PENADA RESOLVER UMA GRANDE PARTE DOS PROBLEMAS QUE NOS
AFLIGEM E TENDO EM CONTA (NADA DE CONFUSÕES QUE NÃO FAÇO PARTE DO
PARTIDO, NEM DE NENHUM) QUE ESTAMOS EM VÉSPERAS DUM CONSELHO DE
ESTADO, EM QUE SE PERSPECTIVA UM TAL GOVERNO DE SALVAÇÃO NACIONAL.
PROPOSTA:
SUSPENDER E ADIAR AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES
AUTÁRQUICAS, ATÉ AO FIM DO PROGRAMA DE EXCEPÇÃO EM QUE ESTAMOS
ENFIADOS ( TALVEZ POR UNS 3 ANOS).
OS ACTUAIS AUTARCAS DEIXAVAM FUNÇÕES
JÁ NO PRÓXIMO DIA 01-01-2013.
TINHA A VANTAGEM DE SEREM “DESPEDIDOS”
SEM DIREITO A INDEMENIZAÇÂO.
COMO SE CALCULA A COISA DÁ PARA AÍ 60
A 100 MIL SEM CONTAR COM OS ASSESSORES. (PEGUEM A CALCULADORA E FAÇAM
CONTAS).
A GESTÃO DOS MUNICÍPIOS ERA FEITA POR
UMA COMISSÃO DE 3 FUNCIONÁRIOS DA AUTARQUIA.
ERAM FISCALIZADOS PELA COMISSÃO
PERMANENTE DA ACTUAL ASSEMBLEIA MUNICIPAL, OU SEJA UMA COMISSÃO
COMPOSTA POR UM MEMBRO DE CADA PARTIDO LÁ REPRESENTADO, FARIAM ESSE
SERVIÇO A TITULO GRACIOSO POR CONTA DO QUE OS SEUS PARTIDOS JÁ
LEVARAM ADIANTADO.
AS JUNTAS, FICAVA O FUNCIONÁRIO
AJUDADO POR UM FUNCIONÁRIO CAMARÁRIO E SEMPRE SOBRE A FISCALIZAÇÃO
DO TAL COMITÉ.
QUEM NÃO APOIAR, ISTO NÃO É
PATRIOTA.
NÃO ÉS OBRIGADO, MAS GOSTAVA DE OUVIR
A TUA OPINIÃO.
Assina o Joaquim Pereira de Sousa,
também conhecido pelo Quim da do Peão da Meia Laranja.
Agradeço publicação
Hoje li e ouvi por aí que as Santas Casas da Misericordia não têm mais meios para ajudar este Povo. Mas um Provedor disse que há uma Santa Casa que tem muito "pastel" porque não o divide. Sabem qual? Aquela que mama as receitas de todos os jogos e lotarias que o Povo do PAÍS inteiro aposta e que fica ali já a caminho do Norte de Africa.
ResponderEliminarNão deverá ser altura de mudar esta situação também?
Oh Kim, ganda noia;
ResponderEliminarJá agora também a ideia do anónimo que antecede.
É aqui que se faz luz para resolver os problemas dos proletas.
Estou para ver o que vai dizer o RX, o JPM, o Tinoco, o Tone da Sé, o Anibal, o Zé de Braga, etc,etc
Vou dormir a pensar em dar contributo para a tese do Quim e da Santa Casa. Prometo amanhã vir a terreiro.
Tone Manula
Por mim tudo bem, acabo mandato e até dá geito um adiamento das autárquicas, visto estar a tratar de uma lesão e assim quando vier a corrida eleitoral para a câmara já devo estar em forma. Quem vai passar mal é o Luis mas, como é funcionário da câmara é bem capaz de ser ele a coordenar os funcionários de Maximinos. Só que é de borla.
ResponderEliminarSeco Magalhãnes
Caro amigo Quim;
ResponderEliminarTenho estado a pensar na tua ideia, a primeira coisa que me ocorre é que te vão cair em cima e dizer que é anti- constitucional.
Pois bem, a Constituição não é nenhuma Vaca Sagrada, nem uma Biblia, nem o Corão, portanto, acho que a supreção temporária e a titulo exepcional de 100.000 Charalhos no O.E. é bem capaz de justificar uma alteração da dita cuja.
Ias, era ter uma guerra do caralho.
Abç
Em duas semanas, Portugal inverteu os papéis: de «aluno modelo» caiu para «exemplo de perigo», nomeadamente o risco que «enfrentam os governos que levam a austeridade além» do que é suportável.
ResponderEliminarA análise é feita num artigo da revista The Economist, intitulado «O ponto de viragem: Quanta austeridade é demasiada austeridade?», onde é afirmado que o primeiro-ministro «parece ter levado as reformas além do limite do que é considerado aceitável por larga parte do eleitorado».
«Nos 15 minutos que Passos Coelho demorou para anunciar o seu esquema na televisão, no início do mês, conseguiu a notável proeza de unir não só os partidos da oposição contra o seu plano `intolerável´, mas também os sindicatos, os patrões e os economistas», revela a revista, numa alusão à anunciada medida de redução da Taxa Social Única (TSU) para as empresas e aumento da contribuição dos trabalhadores para a Segurança Social.
The Economist acrescenta que «as políticas de Passos Coelho podem ter sido bem-sucedidas em enfatizar as diferenças entre Portugal e a Grécia», mas que, no entanto, o chefe do Governo «também está a descobrir que a austeridade não pode ser levada para além do limite determinado pelos eleitores, quer em motins violentos em Atenas ou em marchas pacíficas em Lisboa».