Os estivadores portugueses, pelos vistos apenas um grupo de 300 e tal, sentem-se um casta à parte na sociedade portuguesa. Na loucura do PREC conseguiram regular a sua profissão e levaram ao extremo os privilégios auferidos. Nos portos que estão em greve (Aveiro, Lisboa e Setúbal) só entra para a profissão quem pertence e tem a anuência do Sindicato. Não entram os melhores e os mais aptos, entram os apenas os camaradas do PCP, pois o Sindicato da Estiva é dominado pelos comunistas. Por isso não é difícil encontrar na estiva pessoas da mesma família ou amigalhaços do Partido a exercerem a profissão de estivador. Depois há a questão das horas extra, até agora reguladas por contrato à parte e que rendiam milhares de euros aos funcionários: Com as alterações recentes no valor pago pelo trabalho suplementar, irão diminuir também na estiva. O PCP quer manter a actual situação de privilégio pois ter um sindicato da estiva nas suas mãos permite-lhe dominar mais uma estrutura importante na economia portuguesa, à semelhança dos transportes. Nas greves, que eles tanto gostam de convocar, estes poderes são uma maneira de criar mais confusão e prejuízo à Nação.
Uma carta aberta de 78 personalidades foi entregue hoje ao primeiro-ministro e ao Presidente da República. Entre os signatários contam-se Mário Soares, Eduardo Lourenço, Manuela Morgado, Siza Vieira, Lídia Jorge, Pires Veloso, Carvalho da Silva, Daniel Oliveira e Vitor Ramalho.
Estas personalidades são nem mais nem menos do que os velhos barões do regime, para não dizer os maiores herdeiros do anterior regime que eles dizem ter combatido. Gente cuja hipocrisia jamais se dissociará do vil metal com que pagamos as contas do dia a dia, apesar das trovas que cantam em nome da classe operária e dos mais desprotegidos. Representam-se a eles mesmos e ninguém mais. Atravessam todos os quadrantes e só se lembraram de nós porque Gaspar os traiu. Se eles tivessem coragem assumiam-se. Por que não dizem à boca cheia quanto ganham e o que lhes vai ser cortado pela via fiscal deste governo. Assim ficaríamos a saber o que vale esta gente no OE de 2012, quiçá no de 2011 e, o que valerá no próximo Orçamento. Enquanto anos a fio este país foi definhando cá por baixo, pequenas, médias empresas e os seus assalariados, engrossando as fileiras do desemprego, das falências e, do crédito mal parado, assobiaram para o lado, ignorando as causas desta mortandade económica q eles próprios ajudaram a construir nas suas passagens pelo poder. Agora que o Vitinho lhes prepara uma terapia dura, cá por baixo já não consegue tirar nada, está tudo seco como as areias do deserto, insurgem-se contra a austeridade. Nunca ninguém vos disse q havia um povo, q não vós a viver na austeridade vai para mais de dez anos?
Já agora, quero informar que ouvi em directo uma Estivadora dizer que fazia todos os dias 8 horas de trabalho extraordinário, para além das 8 horas normais. Tudo isto, porque era viuva e tinha uma filha para educar. Na mesma reportagem em directo, um outro Estivador declarou que tinham morrido a trabalhar alguns camaradas, alguns deles pelo cansaço do trabalho. O Blog está em manobras, mas gostaria de ver alguém vir aqui me explicar como se eu fosse muito burro, como é?
Farricas, na estiva o trabalho extraordinário não é pago à hora mas ao turno. Ou seja: fazes mais uma hora ou duas, e recebes como se tivesses feito mais oito. Era a isto que a estivadora se queria referir: que "fazia" 8 horas de trabalho extraordinário, e que esse dinheiro lhe dava muito jeito. A partir de agora, só vai receber pelas horas extra que efectivamente trabalhar; e nem essas são garantidas, porque vai passar a haver mais facilidade em contratar outros trabalhadores. Havendo mais estivadores e menos horas extraordinárias, acaba-se o cansaço e as mortes que o outro referia. Mas não era bem isso o que ele queria. Trabalhar menos, tudo bem; mas ganhar menos, isso é que nem pensar...
Os estivadores andaram a mamar durante muito tempo à custa das horas extraordinárias e outras manobras ligadas com as companhias de seguros. É uma máfia completa, podem crer. O sindicato controla quem pode ser ou não ser estivador. Ter carta profissional ou não. Se és da cor, entras. Se não és, não entras. E ainda há outro pormenor: És da cor? Não entras porque se tu entras eu não mamo hora extraordinária. É uma situação de coirão para cima.
O trabalho não cansa. 'Estica-se' para justificar a hora extraordinária. É uma palhinha. Dá para jogar às cartas e fazer apostas. É uma santa máfia.
Precavidos, os estivadores portugueses concentraram-se na Praça do Município, em Lisboa, equipados com tampões amarelos e azuis nos ouvidos. Na marcha até à Assembleia da República, que durou pouco mais de uma hora altamente imprópria para tímpanos sensíveis, devem ter rebentado mais de 50 petardos. O protesto contra a lei que vai alterar as regras do trabalho portuário – e trazer mais precariedade e mortes aos portos nacionais, garantem – ganhou dimensão internacional e os estivadores portugueses contaram com a solidariedade de colegas franceses, belgas, espanhóis, cipriotas, finlandeses e dinamarqueses.
“Não há aqui ninguém que queira fazer greve”, garante Bruno Garcia, estivador em Xabregas há oito anos. “Queremos os nossos postos de trabalho, com as condições a que temos direito, e que os que vêm a seguir tenham exactamente as mesmas condições”, reclama. Tem estado desde o início na luta contra o diploma ontem votado na Assembleia, participando numa greve que se prolonga há três meses e cujo custo foi ontem estimado em 1200 milhões de euros pelo ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira. “Trabalho oito horas por dia e ainda sou malandro?”, atira. “Nós só estamos em greve às horas extraordinárias”, acrescenta Bruno Garcia, que estranha a intenção do governo de alterar neste momento a lei nos portos. “Se as exportações estão em alta, e se têm subido nos últimos meses, porque é que vão alterar agora as regras? Não faz sentido.”
Frente à Assembleia, onde continua a ouvir-se um sem-fim de rebentamentos e onde, à vez, partilham breves palavras representantes de cada um dos países presentes na manifestação, o estivador partilha o seu olhar sobre o sector.
Bruno Garcia está convicto de que o novo código trará mais precariedade e insegurança ao trabalhadores dos portos nacionais, e por isso contesta a ideia já sugerida por alguns de que haja uma requisição civil do governo, que leve a que sejam colocados elementos das Forças Armadas a fazer o trabalho dos estivadores. “Ponham lá os militares e o resultado que vão ter são mais mortos e mais chatices.” Exactamente o mesmo cenário que prevê com a entrada em vigor do novo código laboral dos portos. “Para manobrar uma máquina, nós precisamos de meses de formação. Quem vem a seguir não vai ter esse tempo, nem vai poder contar com a experiência dos mais velhos para aprender a mexer-se no terminal”, considera Bruno.
“Se com o pessoal qualificado há acidentes, imagino como vai ser com os que não o são”, acrescenta Ricardo Pinto, 33 anos, 11 de estiva.
Solidariedade internacional Laila Johansen veio de Copenhaga de propósito para a manifestação. A dinamarquesa de 38 anos, cabelo apanhado e não mais de metro e meio de altura, é uma de apenas duas mulheres que entre mais de 100 homens carregam e descarregam diariamente os barcos no porto da capital dinamarquesa. “Se este pacote legislativo for aprovado aqui, também vamos perder postos de trabalho lá.” Com Laila vieram 15 colegas.
“Podia ter sido enfermeira, engenheira ou outra coisa qualquer, mas quis enfrentar um desafio pessoal”, diz, para justificar a escolha da profissão. Do trabalho físico não se queixa – “para mim, trata-se sobretudo de operar máquinas” –, mas os turnos intermináveis são outra história. “Por norma, devíamos ter turnos de seis horas, mas às vezes chegamos a trabalhar 24 horas seguidas”, refere, para logo a seguir falar no orgulho que sente pela “solidariedade” entre os companheiros de profissão. “Tomamos conta uns dos outros, e são sempre os mais novos a ficar com o trabalho mais pesado.”
E a pergunta a fazer este fim de semana aos camaradas estalinistas é a seguinte: Quem serão os críticos que vão discursar no congresso do PCP contra a liderança de Jerónimo Sousa?
Morrer de cansaço? Ó farricas os tipos gozam de camarote. Finjem que trabalham para sacar horas extraordinárias. Já passei por lá sei do que falo. "Ser estivador foi meu sonho" poderia ser o fado nacional.
Quem se dê ao trabalho de dar uma vista de olhos nos signatários da carta aberta do mamão do Mário Soares exigindo a demissão do primeiro-ministro, cedo percebe o que têm em comum: a manutenção do pântano, de onde Guterres fugiu com o discernimento de nunca mais nos olhar nos olhos, e que consiste nos contribuintes financiarem as suas actividades. Claro que não são actividades sem importância. O que fazem é sempre do interesse nacional ou social e culturalmente relevante. Nem eles são cidadãos, mas ‘personalidades’. Porque sem eles seríamos miseráveis. Não estaríamos sobrecarregados a financiar as suas actividades lúdicas, mas seríamos miseráveis.
Para que o país saísse da cepa torta em que se encontra há 15 anos seria indispensável que se percebesse que não precisamos destas personalidades. São elas que necessitam de nós. Se quisermos desaparecem. Se não contribuirmos mais, desaparecem. Evaporam-se.
Há cruzes que não têm de ser transportadas para o resto de vida.
Eu também tenho um filho para educar, sou viuvo e ganho pouco mais de 500 euros. O que é que um estivador tem de ser mais extraordinário do que eu? O que esses coirões querem é barrar o caminho a quem quer trabalhar, para receberem em horas extraordinárias o dinheiro que poderia ser outro salário. Ide mamar para o estaleiro do tio Mário Soares.
Melhor do que estivador é ser lavador de cabeças. O Marcelo e o Marques Mendes ganham à hora mais de 1000 aérios a lavar cabeças na televisão. E não conta como trabalho extraordinário. O Aníbal bem procura uma coisa dessas, mas não passará de vendedor de banha da cobra. Talvez lave outras cabeças... Enquanto o R.Rio for mantendo a esperança, que se vá contentando com o emprego para a mulher que já não é mau!!!
Anda aqui um parceiro que tem o Aníbal encravado. Desencrave-se e deixe de andar aqui a zaraquinar ! Quanto a alguns melros que falam dos estivadores deviam é ser "obrigados" a trabalhar nesse sector e depois gostaríamos de ouvir as suas opiniões...
Os estivadores portugueses, pelos vistos apenas um grupo de 300 e tal, sentem-se um casta à parte na sociedade portuguesa. Na loucura do PREC conseguiram regular a sua profissão e levaram ao extremo os privilégios auferidos. Nos portos que estão em greve (Aveiro, Lisboa e Setúbal) só entra para a profissão quem pertence e tem a anuência do Sindicato. Não entram os melhores e os mais aptos, entram os apenas os camaradas do PCP, pois o Sindicato da Estiva é dominado pelos comunistas. Por isso não é difícil encontrar na estiva pessoas da mesma família ou amigalhaços do Partido a exercerem a profissão de estivador.
ResponderEliminarDepois há a questão das horas extra, até agora reguladas por contrato à parte e que rendiam milhares de euros aos funcionários: Com as alterações recentes no valor pago pelo trabalho suplementar, irão diminuir também na estiva.
O PCP quer manter a actual situação de privilégio pois ter um sindicato da estiva nas suas mãos permite-lhe dominar mais uma estrutura importante na economia portuguesa, à semelhança dos transportes. Nas greves, que eles tanto gostam de convocar, estes poderes são uma maneira de criar mais confusão e prejuízo à Nação.
Uma carta aberta de 78 personalidades foi entregue hoje ao primeiro-ministro e ao Presidente da República. Entre os signatários contam-se Mário Soares, Eduardo Lourenço, Manuela Morgado, Siza Vieira, Lídia Jorge, Pires Veloso, Carvalho da Silva, Daniel Oliveira e Vitor Ramalho.
ResponderEliminarEstas personalidades são nem mais nem menos do que os velhos barões do regime, para não dizer os maiores herdeiros do anterior regime que eles dizem ter combatido.
Gente cuja hipocrisia jamais se dissociará do vil metal com que pagamos as contas do dia a dia, apesar das trovas que cantam em nome da classe operária e dos mais desprotegidos.
Representam-se a eles mesmos e ninguém mais. Atravessam todos os quadrantes e só se lembraram de nós porque Gaspar os traiu.
Se eles tivessem coragem assumiam-se. Por que não dizem à boca cheia quanto ganham e o que lhes vai ser cortado pela via fiscal deste governo. Assim ficaríamos a saber o que vale esta gente no OE de 2012, quiçá no de 2011 e, o que valerá no próximo Orçamento.
Enquanto anos a fio este país foi definhando cá por baixo, pequenas, médias empresas e os seus assalariados, engrossando as fileiras do desemprego, das falências e, do crédito mal parado, assobiaram para o lado, ignorando as causas desta mortandade económica q eles próprios ajudaram a construir nas suas passagens pelo poder.
Agora que o Vitinho lhes prepara uma terapia dura, cá por baixo já não consegue tirar nada, está tudo seco como as areias do deserto, insurgem-se contra a austeridade.
Nunca ninguém vos disse q havia um povo, q não vós a viver na austeridade vai para mais de dez anos?
Já agora, quero informar que ouvi em directo uma Estivadora dizer que fazia todos os dias 8 horas de trabalho extraordinário, para além das 8 horas normais. Tudo isto, porque era viuva e tinha uma filha para educar. Na mesma reportagem em directo, um outro Estivador declarou que tinham morrido a trabalhar alguns camaradas, alguns deles pelo cansaço do trabalho. O Blog está em manobras, mas gostaria de ver alguém vir aqui me explicar como se eu fosse muito burro, como é?
ResponderEliminarFarricas, na estiva o trabalho extraordinário não é pago à hora mas ao turno. Ou seja: fazes mais uma hora ou duas, e recebes como se tivesses feito mais oito.
EliminarEra a isto que a estivadora se queria referir: que "fazia" 8 horas de trabalho extraordinário, e que esse dinheiro lhe dava muito jeito. A partir de agora, só vai receber pelas horas extra que efectivamente trabalhar; e nem essas são garantidas, porque vai passar a haver mais facilidade em contratar outros trabalhadores.
Havendo mais estivadores e menos horas extraordinárias, acaba-se o cansaço e as mortes que o outro referia. Mas não era bem isso o que ele queria. Trabalhar menos, tudo bem; mas ganhar menos, isso é que nem pensar...
Não Caro amigo,
EliminarAquilo que ouvi foi outra coisa, entrava ás 8 horas ao serviço e saía á 1h do dia seguinte, textualmente.
Boa noite
O anibal tb foi apanhar pinhas e acabou a apanhar na peida.
ResponderEliminarOs estivadores andaram a mamar durante muito tempo à custa das horas extraordinárias e outras manobras ligadas com as companhias de seguros. É uma máfia completa, podem crer. O sindicato controla quem pode ser ou não ser estivador. Ter carta profissional ou não. Se és da cor, entras. Se não és, não entras. E ainda há outro pormenor: És da cor? Não entras porque se tu entras eu não mamo hora extraordinária. É uma situação de coirão para cima.
ResponderEliminarO trabalho não cansa. 'Estica-se' para justificar a hora extraordinária. É uma palhinha. Dá para jogar às cartas e fazer apostas. É uma santa máfia.
Precavidos, os estivadores portugueses concentraram-se na Praça do Município, em Lisboa, equipados com tampões amarelos e azuis nos ouvidos. Na marcha até à Assembleia da República, que durou pouco mais de uma hora altamente imprópria para tímpanos sensíveis, devem ter rebentado mais de 50 petardos. O protesto contra a lei que vai alterar as regras do trabalho portuário – e trazer mais precariedade e mortes aos portos nacionais, garantem – ganhou dimensão internacional e os estivadores portugueses contaram com a solidariedade de colegas franceses, belgas, espanhóis, cipriotas, finlandeses e dinamarqueses.
ResponderEliminar“Não há aqui ninguém que queira fazer greve”, garante Bruno Garcia, estivador em Xabregas há oito anos. “Queremos os nossos postos de trabalho, com as condições a que temos direito, e que os que vêm a seguir tenham exactamente as mesmas condições”, reclama. Tem estado desde o início na luta contra o diploma ontem votado na Assembleia, participando numa greve que se prolonga há três meses e cujo custo foi ontem estimado em 1200 milhões de euros pelo ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira. “Trabalho oito horas por dia e ainda sou malandro?”, atira. “Nós só estamos em greve às horas extraordinárias”, acrescenta Bruno Garcia, que estranha a intenção do governo de alterar neste momento a lei nos portos. “Se as exportações estão em alta, e se têm subido nos últimos meses, porque é que vão alterar agora as regras? Não faz sentido.”
Frente à Assembleia, onde continua a ouvir-se um sem-fim de rebentamentos e onde, à vez, partilham breves palavras representantes de cada um dos países presentes na manifestação, o estivador partilha o seu olhar sobre o sector.
Bruno Garcia está convicto de que o novo código trará mais precariedade e insegurança ao trabalhadores dos portos nacionais, e por isso contesta a ideia já sugerida por alguns de que haja uma requisição civil do governo, que leve a que sejam colocados elementos das Forças Armadas a fazer o trabalho dos estivadores. “Ponham lá os militares e o resultado que vão ter são mais mortos e mais chatices.” Exactamente o mesmo cenário que prevê com a entrada em vigor do novo código laboral dos portos. “Para manobrar uma máquina, nós precisamos de meses de formação. Quem vem a seguir não vai ter esse tempo, nem vai poder contar com a experiência dos mais velhos para aprender a mexer-se no terminal”, considera Bruno.
“Se com o pessoal qualificado há acidentes, imagino como vai ser com os que não o são”, acrescenta Ricardo Pinto, 33 anos, 11 de estiva.
Solidariedade internacional Laila Johansen veio de Copenhaga de propósito para a manifestação. A dinamarquesa de 38 anos, cabelo apanhado e não mais de metro e meio de altura, é uma de apenas duas mulheres que entre mais de 100 homens carregam e descarregam diariamente os barcos no porto da capital dinamarquesa. “Se este pacote legislativo for aprovado aqui, também vamos perder postos de trabalho lá.” Com Laila vieram 15 colegas.
“Podia ter sido enfermeira, engenheira ou outra coisa qualquer, mas quis enfrentar um desafio pessoal”, diz, para justificar a escolha da profissão. Do trabalho físico não se queixa – “para mim, trata-se sobretudo de operar máquinas” –, mas os turnos intermináveis são outra história. “Por norma, devíamos ter turnos de seis horas, mas às vezes chegamos a trabalhar 24 horas seguidas”, refere, para logo a seguir falar no orgulho que sente pela “solidariedade” entre os companheiros de profissão. “Tomamos conta uns dos outros, e são sempre os mais novos a ficar com o trabalho mais pesado.”
Ide todos para a estiva... Lá ganha-se mais do que no centro de saúde de Amares mais umas horas extraordinárias no tasco do Rechicho.
ResponderEliminarE a pergunta a fazer este fim de semana aos camaradas estalinistas é a seguinte: Quem serão os críticos que vão discursar no congresso do PCP contra a liderança de Jerónimo Sousa?
ResponderEliminarMorrer de cansaço? Ó farricas os tipos gozam de camarote. Finjem que trabalham para sacar horas extraordinárias. Já passei por lá sei do que falo. "Ser estivador foi meu sonho" poderia ser o fado nacional.
ResponderEliminarQuem se dê ao trabalho de dar uma vista de olhos nos signatários da carta aberta do mamão do Mário Soares exigindo a demissão do primeiro-ministro, cedo percebe o que têm em comum: a manutenção do pântano, de onde Guterres fugiu com o discernimento de nunca mais nos olhar nos olhos, e que consiste nos contribuintes financiarem as suas actividades. Claro que não são actividades sem importância. O que fazem é sempre do interesse nacional ou social e culturalmente relevante. Nem eles são cidadãos, mas ‘personalidades’. Porque sem eles seríamos miseráveis. Não estaríamos sobrecarregados a financiar as suas actividades lúdicas, mas seríamos miseráveis.
ResponderEliminarPara que o país saísse da cepa torta em que se encontra há 15 anos seria indispensável que se percebesse que não precisamos destas personalidades. São elas que necessitam de nós. Se quisermos desaparecem. Se não contribuirmos mais, desaparecem. Evaporam-se.
Há cruzes que não têm de ser transportadas para o resto de vida.
Eu também tenho um filho para educar, sou viuvo e ganho pouco mais de 500 euros. O que é que um estivador tem de ser mais extraordinário do que eu? O que esses coirões querem é barrar o caminho a quem quer trabalhar, para receberem em horas extraordinárias o dinheiro que poderia ser outro salário. Ide mamar para o estaleiro do tio Mário Soares.
ResponderEliminarAnibal desde quando é que és viuvo? Que declaras só 500 euros isso já se sabe. Falta saber o resto de onde vem.
ResponderEliminarAníbal temos saudades das gajas que metias no teu barraco. E agora ocmo vai ser?
Olha, contenta-te com os paneleiros que tens em casa. Engole, filho.
EliminarMelhor do que estivador é ser lavador de cabeças. O Marcelo e o Marques Mendes ganham à hora mais de 1000 aérios a lavar cabeças na televisão. E não conta como trabalho extraordinário.
ResponderEliminarO Aníbal bem procura uma coisa dessas, mas não passará de vendedor de banha da cobra. Talvez lave outras cabeças...
Enquanto o R.Rio for mantendo a esperança, que se vá contentando com o emprego para a mulher que já não é mau!!!
Anda aqui um parceiro que tem o Aníbal encravado.
ResponderEliminarDesencrave-se e deixe de andar aqui a zaraquinar !
Quanto a alguns melros que falam dos estivadores deviam é ser "obrigados" a trabalhar nesse sector e depois gostaríamos de ouvir as suas opiniões...
O aníbal n gosta de estivadores pq foi violado por um em criança. daí a homossexualidade latente.
ResponderEliminarE ele a dar-lhe com o Aníbal...
ResponderEliminarVocê vive porque o Aníbal existe de outro modo seria um vazio... caro das 12h 41m