sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Braga - Debate dobre a proposta do Quim da Meia Laranja.


5 comentários:

    Hoje li e ouvi por aí que as Santas Casas da Misericordia não têm mais meios para ajudar este Povo. Mas um Provedor disse que há uma Santa Casa que tem muito "pastel" porque não o divide. Sabem qual? Aquela que mama as receitas de todos os jogos e lotarias que o Povo do PAÍS inteiro aposta e que fica ali já a caminho do Norte de Africa.
    Não deverá ser altura de mudar esta situação também?
    Oh Kim, ganda noia;
    Já agora também a ideia do anónimo que antecede.
    É aqui que se faz luz para resolver os problemas dos proletas.
    Estou para ver o que vai dizer o RX, o JPM, o Tinoco, o Tone da Sé, o Anibal, o Zé de Braga, etc,etc
    Vou dormir a pensar em dar contributo para a tese do Quim e da Santa Casa. Prometo amanhã vir a terreiro.
    Tone Manula
    Por mim tudo bem, acabo mandato e até dá geito um adiamento das autárquicas, visto estar a tratar de uma lesão e assim quando vier a corrida eleitoral para a câmara já devo estar em forma. Quem vai passar mal é o Luis mas, como é funcionário da câmara é bem capaz de ser ele a coordenar os funcionários de Maximinos. Só que é de borla.
    Seco Magalhãnes
    Caro amigo Quim;
    Tenho estado a pensar na tua ideia, a primeira coisa que me ocorre é que te vão cair em cima e dizer que é anti- constitucional.
    Pois bem, a Constituição não é nenhuma Vaca Sagrada, nem uma Biblia, nem o Corão, portanto, acho que a supreção temporária e a titulo exepcional de 100.000 Charalhos no O.E. é bem capaz de justificar uma alteração da dita cuja.
    Ias, era ter uma guerra do caralho.
    Abç

    Em duas semanas, Portugal inverteu os papéis: de «aluno modelo» caiu para «exemplo de perigo», nomeadamente o risco que «enfrentam os governos que levam a austeridade além» do que é suportável.

    A análise é feita num artigo da revista The Economist, intitulado «O ponto de viragem: Quanta austeridade é demasiada austeridade?», onde é afirmado que o primeiro-ministro «parece ter levado as reformas além do limite do que é considerado aceitável por larga parte do eleitorado».

    «Nos 15 minutos que Passos Coelho demorou para anunciar o seu esquema na televisão, no início do mês, conseguiu a notável proeza de unir não só os partidos da oposição contra o seu plano `intolerável´, mas também os sindicatos, os patrões e os economistas», revela a revista, numa alusão à anunciada medida de redução da Taxa Social Única (TSU) para as empresas e aumento da contribuição dos trabalhadores para a Segurança Social.

    The Economist acrescenta que «as políticas de Passos Coelho podem ter sido bem-sucedidas em enfatizar as diferenças entre Portugal e a Grécia», mas que, no entanto, o chefe do Governo «também está a descobrir que a austeridade não pode ser levada para além do limite determinado pelos eleitores, quer em motins violentos em Atenas ou em marchas pacíficas em Lisboa».
    Caro amigo (deixe q o trate assim) RX;
    Do que deixa escrito nomeadamento o balurdio que se vai gastar na Fábrica, vem dar razão á minha proposta. Quanto ao resto o amigo está na lógica dos partidos que vão perder com o negócio.
    O Quim
    Oh grande Rx;
    O nosso amigo amigo Quim pelos vistos não quer acabar com a Democracia, quer simplesmente fazer um intervalo na democracia ( faz de conta, segundo li nas tuas linhas, reponsável por muita “cagada” a nivel nacional) Autárquica. Segundo ele, esse iato de tempo seria suficiente para ajudar a por as contas nacionais em ordem, tanto pelo que se deixava de pagar a cerca de 100 Mil autarcas e não sei quantos Assessores , como alguns escarros que se prevêm e que vão custar muito guito, ficavam em banho manel.
    Fazes o discurso retórico da democracia, o povo quando está com as calças na mão troca isso, por comida. Não sei se o nosso Quim é democrata ou não, mas muitos dos nossos autarcas seriam na mesma mesmo se não houvesse o 25/4 (alguns até foram Salazaristas), ou seja são ditos democratas por que lhes deu geito.
    Abç ao Quim e ao X
    Fazer um intervalo na democracia já foi proposto pela velha (Manuela Ferreira Mijo). Essa treta já não pega e o que é preciso é que o povo acorde de vez.


    Acordai
    acordai
    homens que dormis
    a embalar a dor
    dos silêncios vis
    vinde no clamor
    das almas viris
    arrancar a flor
    que dorme na raíz

    Acordai
    acordai
    raios e tufões
    que dormis no ar
    e nas multidões
    vinde incendiar
    de astros e canções
    as pedras do mar
    o mundo e os corações

    Acordai
    acendei
    de almas e de sóis
    este mar sem cais
    nem luz de faróis
    e acordai depois
    das lutas finais
    os nossos heróis
    que dormem nos covais
    Acordai!

    (Poema de José Gomes Ferreira)
    Oh J.G. Ferreira; esta porra não vai lá com poesia, vai lá é com muita porrada e grilhões para quem fodiu isto.
    Agora o nosso Quim que não é poeta erudito, mas de via popular colocou uma coisa importante em cima da mesa: "para grandes males, grandes remédios".
    Tone Manula


2 comentários:

  1. Caro Farricoco,
    Já ouviu falar no "Buraco Negro das Fundações?"
    Até doi...e nós é que nos f***a sustentá-los!

    O Governo vai extinguir 40 fundações e retirar o estatuto de fundação a outras 15, segundo informações do Ministério das Finanças.

    Na próxima semana deverá ser conhecido o nome das fundações a extinguir ou a perder o estatuto, depois de as entidades terem sido oficialmente notificadas.

    Das fundações a extinguir, 17 estão no âmbito da administração central, duas estão ligadas às regiões autónomas e outras 21 pertencem ao âmbito de autarquias locais.

    O Ministério das Finanças informa que também vai emitir notificações ao Instituto dos Registos e Notariado para o cancelamento dos registos (perda de estatuto de fundação) de 10 entidades relacionadas com a administração central e outras cinco ligadas às autarquias.

    Esta semana, o conselho de ministros validou propostas de extinção, mudança de estatuto ou corte de apoios para 139 fundações, e a manutenção de outras 91.

    Ainda segundo o Ministério das Finanças, o Estado gastou 275 milhões de euros por ano em apoios às fundações (com exceção das instituições de solidariedade social) entre 2008 e 2010. As extinções e cortes de apoios vão representar uma redução das despesas “na ordem dos 55 por cento”.

    O Governo está ainda a avaliar 174 fundações “abrangidas pelo Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS). Estas fundações têm a seu cargo “lares, creches, etc.” e por isso merecem “uma atenção especial”. O processo de avaliação das fundações-IPSS deverá estar concluído até ao final deste mês.



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