Alegoria ao desastre do Contrato Social
em Portugal
Os sucessivos governos em portugal
depois de 1976 foram deitando para debaixo do tapete os problemas que
foram surgindo com a Segurança Social e com reformas dos sistemas de
saude e educação. Hoje está tudo falido e quem vai sofrer são os
nossos filhos e netos.
No
boneco, o mais famoso português tenta e pelos vistos conseguiu
salvar o documento do naufrágio. A actualidade parece não ter
ninguém para salvar o barco.
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CRISE- UM AJUSTE COM A HISTÓRIA.
UMA AGENDA IDEOLÓGICA.(1)
A Revolução Francesa, em 1789, é o corolário do século das Luzes, a materialização dos ideais iluministas que varreram a Europa no século XVIII.
As profundíssimas alterações sociais, económicas, de liberdade religiosa e de pensamento alteram toda a organização político-administrativa dos Estados, todo o processo de distribuição da riqueza e transformam as relações de produção.
As ideias e o pensamento de Montesquieu e Jean-Jacques Rousseau, dois dos mais brilhantes e sagazes pensadores do Iluminismo, influenciam de uma forma definitiva a Revolução Francesa e os seus princípios, estabelecendo os pilares das Reformas que nascem e se desenvolvem a partir daí, influenciando os séculos XIX e XX.
Não
entendo os políticos!
Obrigado
pela atenção dispensada. Obrigado por este pequeno tempo que vos
ocupo! Concerteza não se arrependerão.
Escrevo
mais uma vez, pois acredito que os milhares de leitores, estarão
atentos ao que publicamente não é possível proferir.
Nas
eleições legislativas de 2009, todos os Bracarense, tiverem mais
uma vez, a oportunidade de escolher o conjunto de deputados que os
representaria na Assembleia da Republica e pela primeira vez, surgir
um movimento “fora” do sistema designada por “Movimento Missão
Minho”, organizado por pessoas apartidárias e com relevo na
economia, agricultura, gestão empresarial e outras actividades da
sociedade minhota, disponíveis para defender o Minho através do seu
líder Dr. Manuel Monteiro
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A Crise e as
suas consequências
O conceito bíblico do JUÍZO FINAL está cada vez mais a ser vivido pelos portugueses. Juízo Final sobre o modelo de desenvolvimento e governativo
que imperou desde o 25 de Abril em que a troco de fundos comunitários Portugal se viu desfazer de sectores produtivos que foram sempre a sua matriz.
Falo concretamente do sector pesqueiro, agrícola e industrial que uma classe política impreparada e sem estratégia, endeusada pelos milhões que
a Comunidade Europeia acenou, não acautelou para garantir parte da sua auto-suficiência alimentar uma vez que a totalidade teria que estar sempre dependente
do conjunto das políticas comunitárias.
O conceito bíblico do JUÍZO FINAL está cada vez mais a ser vivido pelos portugueses. Juízo Final sobre o modelo de desenvolvimento e governativo
que imperou desde o 25 de Abril em que a troco de fundos comunitários Portugal se viu desfazer de sectores produtivos que foram sempre a sua matriz.
Falo concretamente do sector pesqueiro, agrícola e industrial que uma classe política impreparada e sem estratégia, endeusada pelos milhões que
a Comunidade Europeia acenou, não acautelou para garantir parte da sua auto-suficiência alimentar uma vez que a totalidade teria que estar sempre dependente
do conjunto das políticas comunitárias.
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O que esperar do próximo Presidente da C.M. Braga
Li recentemente uma entrevista ao futuro candidato do PS
à C.M. Porto, Dr. Manuel Pizarro – sim, Dr., porque é médico –
onde foram abordadas matérias que bem gostaria que fossem
apresentadas aos futuros candidatos à presidência da C.M. Braga a
fim de contribuir para o esclarecimento dos eleitores da Capital
Histórica do Noroeste Peninsular.
A
entrevista foi resumida a três pontos-chave sobre a política que
pretenderá aplicar caso seja eleito. Primeiro ponto, a Economia,
i.e., a necessidade de criar condições para atrair investimento
empresarial com consequente criação de postos de trabalho, sem
esquecer o turismo e o comércio. No segundo ponto, assegurar as
condições habitacionais da população para garantir coesão
social. Terceiro e último ponto, o desejo de recuperar para a sua
cidade a capacidade de influência junto do poder central e centro da
região onde se insere (no meu entender, o Douro Litoral ou atual
Área Metropolitana do Porto).
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Estratégia
Braga!
Gosto
de passear pelas ruas de Braga, gosto de observar o que me rodeia e
como se desenvolve a cidade.
Percebo
que as obras inscritas no programa “A regenerar Braga” vieram
trazer várias complicações ao dia-a-dia dos cidadãos…num gesto
de tolerância e passividade, os transeuntes lá se esgueiram entre
as obras e entre redes divisórias, sujeitam-se a ser cobertos de pó
e de lama (consoante as condições climáticas) e fazem uma
verdadeira gincana.
Não
se percebe como é que as obras no centro da cidade se fazem sem
cuidado, nem preocupação, não dignificando o respeito pelos
cidadãos.
Licenciado em Medicina, se faz favor. Que em qualquer país europeu é tratado pelo nome e não pelo título.
ResponderEliminarDoutor é quem trabalhou para isso e foi avaliado para tal. Que esta classe política é mal formada é verdade e não vale a pena esgrimir argumentos acerca de quem é o menos mal formado.
Excelentes artigos! Parabéns aos autores e ao mentor do projecto! Isto sim é discussão com elevação!
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